segunda-feira, 12 de maio de 2014

Cartas vivas


Estando já manifestos como carta de Cristo, produzida pelo nosso ministério, escrita não com tinta, mas pelo Espírito do Deus vivente. 2 Cor. 3:3.

Nos dias em que Paulo escreveu essas palavras, as cartas eram geralmente escritas sobre papiros, um material feito de um junco que crescia ao longo das margens do rio Nilo. Nossa palavra "papel" é derivada de papiro. Já vi muitas dessas cartas nos grandes museus do mundo; talvez você as tenha visto também.

O tipo do manuscrito indica que a maioria dessas cartas era escrita não pelo remetente da mensagem, mas por um escriba cuja função era justamente escrever cartas. Os escribas eram uma necessidade naquela época, porque poucas pessoas sabiam ler ou escrever. Algumas dessas epístolas são cartas comerciais; outras tratam de assuntos de vida ou morte; outras, ainda, são cartas de amor.

Quando comecei a trabalhar como aspirante ao ministério em Santa Rosa, na Califórnia, deram-me uma escrivaninha e uma velha cadeira que tinham pertencido a um antigo pastor. Davam evidências de terem sido guardadas por longo tempo e de não terem sido limpas por muitos anos.

Logo depois que a escrivaninha passou às minhas mãos, comecei a limpá-la. Puxei todas as gavetas para fora e fiquei surpreso com o que encontrei. Algumas cartas haviam caído por trás de uma das gavetas. Estavam amassadas, amareladas e traziam o carimbo do correio que confirmava sua "antiguidade".

Não tenho o hábito de ler a correspondência de outras pessoas, mas fiz uma exceção naquela vez, porque não conhecia nem o remetente nem o destinatário das cartas. Mas devo confessar que o conteúdo delas me inspirou o desejo de conhecer aquelas pessoas. Que vislumbres me deram sobre o caráter dos correspondentes!

No verso para nossa meditação, o apóstolo Paulo diz que os cristãos de Corinto eram cartas escritas por Cristo e entregues ao mundo. Nós também somos epístolas conhecidas e lidas "por todos os homens". Versículo 2. Quão importante, então, é que a mensagem transmitida por nosso viver seja coerente com o que professamos.

Texto disponível em The Word Bible Ilustrações.

sábado, 10 de maio de 2014

O trote





 ‘Há maior felicidade em dar do que em receber’ ". Atos 20.35

Um jovem estudante estava certo dia caminhando com um de seus professores, conhecido por tratar os alunos com justiça em suas aulas. Enquanto caminhavam, encontraram um par de sapatos velhos ao longo da trilha. Vendo um trabalhador num campo próximo, entenderam que os sapatos pertenciam a ele. O homem estava acabando seu trabalho daquele dia.

Voltando-se para o professor, o estudante sugeriu:

- Vamos pregar uma peça no velho pateta. Vamos esconder os sapatos dele, ocultar-nos atrás destes arbustos e observar a sua reação quando não puder encontrá-los.

- Você acha mesmo que devemos fazer isso? - perguntou o professor. - Vou fazer uma sugestão diferente. Por que não surpreendemos o idoso cidadão colocando uma moeda em cada sapato e depois observando sua reação quando ele encontrar o dinheiro?

O estudante não ficou exatamente entusiasmado, mas acabou concordando com a ideia.

Quando o pobre homem concluiu seu trabalho e calçou os sapatos, sentiu alguma coisa dura por dentro. Surpreso, olhou as moedas e depois ajoelhou-se para agradecer a Deus por ter provido dinheiro para sua família desesperadamente necessitada.

- Você não se sente mais feliz assim, por ter ajudado um velho trabalhador em vez de ter-lhe pregado uma peça? - cochichou o professor.

O estudante teve de concordar.

Como cristãos, devemos recordar não apenas que mais bem-aventurado é dar do que receber, mas também fazer aos outros o que gostaríamos que eles nos fizessem 
( Mat. 7:12).

Disponível em The Word Bible - Ilustrações

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Compartilhe os textos

Gostou? Compartilhe !!!