segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Um menino nos nasceu




                                                      

Porque um Menino nos nasceu, um Filho se nos deu; o governo está sobre os Seus ombros; e o Seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. Isaías. 9:6.

Jesus é muitas vezes chamado o Príncipe da Paz, mas incontáveis guerras têm sido paradoxalmente travadas em Seu nome durante os últimos dois mil anos.

Havia uma estrela de prata pendurada na Igreja da Natividade, em Belém, sobre o suposto local do nascimento de Jesus. Visitei essa gruta em 1959, quando participei de uma excursão pelas terras bíblicas. Vi uma estrela feita no chão, sob a manjedoura. Mas não pude ver nenhuma estrela de prata pendurada. Mais tarde fiquei sabendo que havia uma estrela, sim, mas que havia sido removida uns cem anos antes.

Em 1853 aquela estrela se havia tornado o foco de uma discussão que causou, em pouco tempo, a Guerra da Criméia. Tudo começou quando um clérigo da Igreja Ortodoxa Oriental decidiu substituir a estrela por uma outra da própria igreja. O clérigo do rito latino discordou. O primeiro era apoiado pela Rússia: o segundo, pela França. Quando a Turquia se colocou ao lado da França, a Rússia foi à guerra contra a Turquia. A França, a Grã-Bretanha e a Sardenha, por sua vez, declararam guerra contra a Rússia. A guerra durou três longos anos e resultou em dezenas de milhares de soldados mortos e feridos. Por fim, os aliados venceram. O lado irônico do fato é que a estrela de prata, o centro da contenda, foi retirada permanentemente dois anos depois da guerra, mas deixou um legado de má vontade que durou muito tempo.

Você já parou para pensar por que Cristo tem sido tão frequentemente ligado à guerra e ao derramamento de sangue, quando Ele é o Príncipe da Paz? Não é Cristo que causa essas guerras. Elas são causadas por indivíduos que professam ser Seus seguidores (ver  Tiago 4:1 e 2), mas aparentemente nunca experimentaram, e portanto não revelam por suas ações, a paz da qual Jesus é o príncipe (ver João 16:33).

Esta é a época do ano em que os pensamentos de muitos se voltam para o nascimento do Príncipe da Paz. Sabemos que o nosso Príncipe não é mais um menino, Ele cresceu, pregou o Evangelho, sofreu por nós naquela cruz, morreu e ressuscitou e está assentado no céu, à destra de Deus. Que seja também o tempo em que os seus e os meus pensamentos se voltem para Ele e que você experimente sempre a paz que Ele oferece - a paz "que excede todo o entendimento". Filipenses 4:7.
Jesus é o Príncipe da Paz!
Feliz Natal!
Texto retirado de The Bible Word

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Eu amo reclamar




Quando eu acordo já começo reclamando por que acordei cedo e já imagino como será o meu dia de trabalho (reclamo mais ainda). Se estiver fazendo sol eu reclamo do calor, se chover reclamo da lama, do frio.
No trabalho reclamo dos meus colegas. Se eles trabalham mais eu reclamo por que é óbvio que querem aparecer, se não trabalham é porque são preguiçosos. Na igreja eu reclamo da doutrina que ela prega, das músicas, da estrutura, dos irmãos, de mim que não me envolvo em nada por causa das críticas alheias.
Vou para as redes sociais me relacionar com pessoas que nem conheço e descarrego sobre elas todos os meus motivos de reclamação. Ai deles que não concordem comigo! Se forem contra o que escrevo logo entram na lista da reclamação.
Nem sempre fui assim ‘reclamona’, eu queria ser mais positiva, agradecer pelas pequenas coisas etc., mas existem tantas coisas erradas que minha única defesa é a reclamação.
Segundo o dicionário reclamar significa queixar-se, opor-se a. (http://www.infopedia.pt/pesquisa-global/reclamar), é mostrar desagrado e também é murmurar.
Sabe quando os israelitas atravessaram o Mar Vermelho, guiados por Deus, e logo se esqueceram dos Seus feitos e começaram a murmurar/reclamar da vida no deserto? Pois é, fazemos isso diariamente, com coração ingrato e uma lista enorme de reclamação.  Vejamos o Salmo 106 e a observação que o salmista fez sobre a murmuração:
  No Egito, os nossos antepassados não deram atenção às tuas maravilhas; não se lembraram das muitas manifestações do teu amor leal e rebelaram-se junto ao mar, o mar Vermelho. Contudo, Ele os salvou por causa do Seu nome, para manifestar o Seu poder... Salvou-os das mãos daqueles que os odiavam; das mãos dos inimigos os resgatou. Queixaram-se em suas tendas e não obedeceram ao Senhor.

Temos vivido tempos difíceis, mas precisamos renovar nossa fé no Deus que tudo providencia. Quando sentir aquela vontade de reclamar/lamuriar/queixar/murmurar lembre-se disso:
Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito. Romanos 8.28

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Brevidade desta vida

Você já tentou reter a água nas mãos?
Ela vai escorrendo por entre os dedos sem que você consiga impedir não é mesmo?
De modo semelhante acontece com nossas vidas...os dias se passam sem que possamos fazer nada para detê-lo.
O Apóstolo Paulo, na carta aos coríntios, deixa diversos  aconselhamentos para os cristãos. Ele segue orientando sobre a importância de aproveitar o tempo com coisas úteis:
''Os que estiverem em contato frequente com as coisas empolgantes que o mundo oferece, devem usar bem suas oportunidades sem deter-se para se deleitarem com essas coisas; porque o mundo, em sua forma atual, bem depressa se acabará.'' 1 Coríntios 7.31

domingo, 10 de novembro de 2013

Sem palavras




‘’Amabilidade é uma linguagem que o surdo pode ouvir e o cego pode ver.”   
(John Blanchard)

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

As fraquezas podem ser uma vantagem


Pelo que sinto prazer nas fraquezas. ... Porque quando sou fraco, então é que sou forte. 2 Cor. 12:10. (NVI)


A fraqueza física pode ser vantajosa, às vezes.
Na noite de 5 de fevereiro de 1945, eu e mais 468 prisioneiros, bem como uns 800 sobreviventes de Bataan e Corregidor, fomos evacuados da prisão de Bilibid para a fábrica de calçados de Ang Tibay, nos arredores de Manila. A batalha pela libertação da cidade das mãos dos japoneses prosseguia; a cidade estava em chamas e o fogo crepitava inexoravelmente na direção de nosso alojamento.
Sentados no chão, no escuro, em Ang Tibay, conheci alguns dos sobreviventes da Marcha da Morte. Durante um mês, meu grupo estivera separado deles por uma parede de 4,5 metros; aquela era minha primeira oportunidade de conversar com eles. Fiquei sabendo que muitos dos companheiros daquele grupo haviam sido enviados de navio para o Japão, como trabalhadores escravos; o último barco lotado havia saído de Manila em meados de dezembro, e aquela embarcação tinha sido torpedeada por um submarino americano. Todos a bordo morreram.
Entre o grupo, naquela noite, estava um soldado que tinha sido designado para ir naquele navio, mas por causa de uma debilidade física ficara para trás. Nunca me esquecerei de como, com lágrimas na voz, ele nos contou que sua vida tinha sido poupada por causa de sua deficiência física. Aparentemente, havia sido considerado incapaz para o trabalho escravo.
Todos que já tenham olhado cuidadosamente as fotos do Presidente Theodore Roosevelt, sabem que ele era míope. Durante sua campanha presidencial de 1912, ele foi atingido pelo disparo de um maníaco chamado Schrenk, mas sobreviveu à tentativa de assassínio. O médico que o examinou após o incidente disse-lhe que sua vida tinha sido poupada por um par de óculos com armação de aço que ele havia guardado no bolso do paletó.
"Não é estranho?" comentou Roosevelt. "Sempre achei um incômodo usar óculos por causa da miopia, e agora meu par de óculos de reserva, guardado no bolso, acabou por salvar-me a vida."

Talvez não entendamos neste mundo por que Deus nos permite sofrer aflições físicas. Mas em alguns casos podemos ter a certeza de que Ele as permite porque sabe que, assim como Paulo, somos espiritualmente mais fortes quando estamos fisicamente fracos.
     Porque, quando perco toda a minha força, então tenho a força de Cristo em mim. 2 Coríntios 12. 10 (NTLH)
 Relato retirado de The Bible Word.



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