O homem assentado no banco dos réus mirava, com
interesse, o juiz. Velhas recordações afloravam à sua memória e, de repente,
veio a revelação: aquele juiz fora seu companheiro de escola, haviam-se
assentado juntos nos bancos escolares, tinham sido bons amigos. No decurso dos
anos, os rumos foram diferentes. Sentiu-se confiante: seu velho amigo não o
condenaria. Mas, com calma e segurança, o juiz leu a sentença que condenava o
réu a pagar multa de alto valor.
"Não era possível! Como pôde um amigo fazer tal
coisa?" E no coração do réu brotou uma célebre pontinha de amargura contra
o mau amigo. Levado para uma sala à parte, ali encontrou o juiz que o esperava
sorridente para dizer-lhe: "Sei o que está pensando. Mas compreenda que,
como juiz, eu não poderia deixar de condená-lo. Agora, como amigo, quero
ajudá-lo. Aqui está o dinheiro para que você pague a multa".
A justiça divina exige a punição, mas o amor divino
se manifesta no sangue de Cristo, que purifica de todo pecado.
''O amigo é sempre leal, mas na hora da dificuldade ele se torna mais que um amigo; passa a ser nosso irmão.'' Pv. 17.17
Texto disponível em The Word Bible
''O amigo é sempre leal, mas na hora da dificuldade ele se torna mais que um amigo; passa a ser nosso irmão.'' Pv. 17.17
Texto disponível em The Word Bible
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