Para quem está frustrado, incompleto, não
realizado...
Não é Deus e algo mais – mas Deus!
Deus é suficiente. Somente Deus.
Se eu tiver tudo o que
meu coração pode desejar,
e não tiver Deus, não tenho nada.
Se eu tiver Deus, e nada além Dele,
tenho tudo.
Meu coração precisa ser convencido disso.
Somente então poderei viver em paz.
De outra forma, sempre haverá algo mais
que preciso urgentemente,
desesperadamente.
E esta falta, esta urgente necessidade de preencher o vazio,
haverá sempre de me impulsionar à distração
e destruir minha paz e meu repouso,
minha quietude e confiança no Senhor.
Isto não significa que não haverei de reconhecer outras coisas
que podem ser consideradas necessidades.
É só que, ao mesmo tempo em que posso vê-las como boas ou desejáveis,
se estiverem dentro da vontade e do propósito de Deus para mim,
não as verei como necessidades finais ou essenciais.
Não as verei como necessidades essenciais
porque Deus, e nada além de Deus,
é minha única necessidade essencial.
E o que Ele me dá, da forma e no prazo em que o der,
está ótimo para mim.
Pois, no final das contas, Ele, Ele sozinho,
é suficiente para mim.
Sim, tenho o que os homens consideram responsabilidades.
Mas somente aquelas que me foram dadas por Deus são verdadeiramente minhas.
E não são propriamente responsabilidades; são oportunidades,
oportunidades para servir e para agradar Àquele
que é, sozinho, tudo o que preciso,
e, por sua graça, cada vez mais,
tudo que eu desejo.
Não é Deus e algo mais – mas Deus!
Deus é suficiente. Somente Deus.
Se eu tiver tudo o que
meu coração pode desejar,
e não tiver Deus, não tenho nada.
Se eu tiver Deus, e nada além Dele,
tenho tudo.
Meu coração precisa ser convencido disso.
Somente então poderei viver em paz.
De outra forma, sempre haverá algo mais
que preciso urgentemente,
desesperadamente.
E esta falta, esta urgente necessidade de preencher o vazio,
haverá sempre de me impulsionar à distração
e destruir minha paz e meu repouso,
minha quietude e confiança no Senhor.
Isto não significa que não haverei de reconhecer outras coisas
que podem ser consideradas necessidades.
É só que, ao mesmo tempo em que posso vê-las como boas ou desejáveis,
se estiverem dentro da vontade e do propósito de Deus para mim,
não as verei como necessidades finais ou essenciais.
Não as verei como necessidades essenciais
porque Deus, e nada além de Deus,
é minha única necessidade essencial.
E o que Ele me dá, da forma e no prazo em que o der,
está ótimo para mim.
Pois, no final das contas, Ele, Ele sozinho,
é suficiente para mim.
Sim, tenho o que os homens consideram responsabilidades.
Mas somente aquelas que me foram dadas por Deus são verdadeiramente minhas.
E não são propriamente responsabilidades; são oportunidades,
oportunidades para servir e para agradar Àquele
que é, sozinho, tudo o que preciso,
e, por sua graça, cada vez mais,
tudo que eu desejo.
Por Ron Marr
Retirado do blog:< http://www.reieterno.com.br/7aflito/suficiente.html>.
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